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Home Artigos Cravette (JCRGS-Curtas) JCRGS-Curtas N° 698.

JCRGS-Curtas N° 698.

CLÁSSICO CLÁUDIO LUIZ SPERB:

MAIS UMA VEZ TOKAY

A principal prova da reunião da última Quinta-feira no Hipódromo do Cristal, foi o Clássico Presidente Cláudio Luiz Sperb, reservado para produtos de três anos e mais idade, na distância de 1.609 metros em pista de areia leve. Apenas quatro competidores alinharam para o certame, dentre eles eles o bi recordista Tokay que como de costume só esteve junto de seus adversários dentro do partidor. Escrow e Feito O Carreto brigaram casco a casco pela segunda posição durante todo o percurso, sendo que no final a dupla ficou com o pilotado de Norton Silva. Patagonie estranhando a parceria, largou e chegou no último lugar. O ganhador é um Macho, Castanho, 4 anos, por Wild Event e Pupille (Roi Normand), de criação do Haras Santa Maria de Araras e de propriedade do Stud Casablanca em parceria com o simpático Caio Zogbi Vitória. Tokay contou com o preparo do treinador H.P.Machado e condução de M.B.Costa. Tempo: 1m41s3/10s.

 

RESULTADO NEGATIVO AFASTA

DEFINITIVAMENTE SUSPEITA DE MORMO

A suspeita de Mormo, que manteve o trânsito de animais fechado no Jockey Club do Rio Grande do Sul foi afastada. Com a notícia, o trânsito de animais no JCRGS do Sul está automaticamente liberado, a partir de hoje.

Os fiscais da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (SEAPA-RS) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) acabaram de trazer ao JCRGS o laudo negativo do exame Western Blotting, afastando definitivamente a suspeita de mormo que motivou a interdição do trânsito de animais.

“Para nós é uma alegria. Para o Estado do RS, uma vitória. O Jockey Club do Rio Grande do Sul juntamente com a SEAPA-RS e o MAPA fez todos os esforços possíveis e se empenhou para colaborar no que fosse preciso. Como o laudo negativo do exame, o Estado do Rio Grande do Sul permanece como área livre de mormo” – afirma Arthur Rios, Médico Veterinário e Diretor de Veterinária do JCRGS.

Com as atividades regulamentadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Jockey Club do Rio Grande do Sul possui uma série de rotinas que asseguram a sanidade dos animais, entre elas, o controle rígido do GTA – Guia de Transferência Animal – documento que regula o trânsito de animais e que somente é emitido mediante a apresentação de exames negativos de doenças infecto contagiosas.

Cada eqüino possui um documento de identificação e, a partir de 2009, todos os animais possuem também um chip, o que garante o controle rigoroso em cada apresentação e também no trânsito. Antes de cada páreo, o cavalo é examinado pelo corpo de veterinários do Jockey e todos os vencedores passam por exame Anti Doping.

 

RESUMO DA REUNIÃO DO DIA 6 DE FEVEREIRO

1º páreo – WODKA DANZ contou com uma condução tranqüila de W.P.Silva para abrir a reunião com facilidade. Eternal Lady comprovando evolução formou a Dupla.

2º páreo – Em final emocionante, UPPER DIVISION livrou pequena vantagem sobre Tina Lopes. Miss Morocha algo prejudicada chegou agarrada a elas.

3º páreo – JONAS TRICK retornou no último furo, não tomando conhecimento de seus adversários. Siegmund Siegfried ficou com o segundo posto.

4º páreo – TOKAY passou largo no clássico Cláudio Presidente Luiz Sperb. Escrow escoltou o ganhador.

5º páreo – UNCLE NELL atropelou forte para vencer a segunda consecutiva. Casillerodeldiablo e Beach Boy chegaram logo depois.

6º páreo – INIMBÉ marcou mais um posto para o haras Maluga. Avá Canoeiro ficou com o segundo lugar. Apaysanado e Fludem empataram no terceiro posto.

7º páreo – DESEJADO GIVEN desta feita não deu no bico. Baldacchino formou a Dupla, com investigado logo atrás dele.

8º páreo – BAD ROMANCE foi mais uma favorita que não decepcionou. Frente Ampla, Paixão Fatal e Otra Liebre completaram a Quadrifeta.

9º páreo – PRINCE BANUS superou Admiral por escassa diferença e complicou o fechamento dos concursos.

 

UMA BOA TRANSPIRAÇÃO É FUNDAMENTAL

PARA UM CAVALO DE CORRIDA

A vaporização do suor é o mecanismo pelo qual o cavalo libera o excesso de calor. Por esta razão, a transpiração é fundamental para prevenir situações de hipertermia em cavalos atletas. Os efeitos de uma deficiência no mecanismo de termorregulação podem variar, desde as condições físicas gerais do animal até a variação do clima, com temperaturas altas e umidade elevada.

Esse distúrbio é denominado ANIDROSE. Sua patogenia é resultado de uma deficiência no mecanismo do funcionamento das glândulas sudoríparas, presentes na pele do cavalo. Uma das causas do seu mau funcionamento é a deficiência em eletrólitos e desidratação.

Podem ser vários os graus de severidade dessa doença, podendo ser reversível, com tratamento, em casos mais ligeiros. É importante estar atento, e, em caso de dúvida, aconselha-se consultar um médico veterinário. Se o cavalo transpira pouco, ou menos que o habitual, ou apresenta uma transpiração “às manchas” com zonas do corpo secas e outras suadas, principalmente no verão, e depois de exercício físico intenso, se o cavalo respira com maior intensidade, e, de um modo mais ofegante, durante e após o exercício físico, se apresenta excesso de temperatura corporal (febre após o exercício), fadiga e fraco desempenho atlético, e se bebe pouca água, é possível que sofra de anidrose, ou seja, apresenta uma deficiência no mecanismo de termorregulação, com incapacidade de transpirar para liberar o excesso de calor corporal.

O tratamento deve ser imediato para que se evite o choque hipertérmico.Consiste no arrefecimento artificial do cavalo, através de banhos com água fria, intercalados com múltiplas repetições de passagens com a raspadeira, exposição a ventoinhas, sombra e correntes de ar. Por vezes, é necessário administrar soro e eletrólitos por via oral ou endovenosa.

Pode-se evitar essa doença, ou pelo menos atenuá-la, se o cavalo for estabulado num ambiente fresco e ventilado, receber banhos de água fria, durante os períodos mais quentes do dia, e se se evitar que o cavalo trabalhe durante o pico do calor, dando-se preferência ao início da manhã, ou final da tarde e se sua dieta for complementada com uma mistura equilibrada de sais minerais e vitaminas. É muito importante que o cavalo beba muita água. Por vezes, os cavalos bebem pouco, porque não gostam do paladar da água. Nestes casos, pode ser importante oferecer ao animal águas de diferentes origens, de modo a determinar sua preferência.

Se no dia da competição o animal estiver transpirando pouco, ou se o tempo estiver demasiado quente e úmido, aconselha-se oferecer uma pasta oral de eletrólitos e repetir este procedimento durante os dias seguintes ao da competição. Se esta situação se mantiver, é bom que se consulte o médico veterinário, discutindo com ele todos os pontos aqui expostos.

(Fonte: Extraído da Internet)

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