Encerrado o prazo das inscrições de chapas para eleição de Presidente e Vice do JCRGS para o triênio 2012/2015, a ser realizada no próximo dia 14 de Junho, somente a Chapa da atual Direção inscreveu-se para o certame. Assim, restam confirmados novamente à frente do comando da entidade José Vecchio Filho (Presidente) e Ricardo Felizzola (Vice-Presidente). Até o dia da eleição, os referidos candidatos divulgarão as metas de curto, médio e longo prazo para próxima gestão, salientando que as medidas de recuperação dos passivos financeiro e patrimonial será a tônica do novo mandato, comprometendo-se em “mudar a fotografia” do Jockey RS com medidas estruturais de impacto. O Presidente do Conselho Deliberativo, Humberto Ruga; o Vice-Presidente do Conselho, Flávio Gomes; os Ex-Presidentes, Luiz Fernando Cirne Lima, Flávio Obino, Flávio Obino Filho, Deuclides Gudolle e Newton Kalil; o Presidente da A.G.C.C.C., Ricardo Matas; o respectivo Vice-Presidente, Clândio Petrucci; o criador Beto Arioli; o Presidente da Comissão de Corridas, Vitor Hugo Barnasque; e seu Vice, Prof.Fernando Carvalho, com todos os Comissários encabeçaram, dentre outros ilustres sócios do Clube, a lista de encaminhamento da candidatura proposta, para o que eram necessárias, no mínimo, 50 assinaturas. A aceitação da candidatura pelos atuais mandatários, embora o desejo do atual Presidente de não concorrer, atendeu ao pedido dos Dirigentes do Conselho Deliberativo Humbeto Ruga e Flávio Gomes e da “imposição” do Ex-Ministro Cirne Lima, que vinha atuando fortemente nos bastidores para manter o JCRGS unido, sendo figura constante na sala do Presidente no auxílio aos rumos políticos e planos da gestão. Aliado a isto tudo, o Vice-Presidente Felizzola, o Presidente da Câmara de Equideocultura, Flávio Obino Filho e o ex-Presidente Flávio Obino (de quem o atual mandatário foi Secretário), “decretaram” à Vecchio, na mesma linha de Cirne Lima, a necessidade de concluir o trabalho. Vecchio disse: "Como negar um pedido das pessoas que me alçaram a tão importante cargo? Estaria traindo a confiança dos que apostaram em nós quando ninguém acreditava que pudéssemos fazer o que fizemos. Cheguei à Presidência sob olhares desconfiados daqueles que não me conheciam; nesta caminhada granjeamos apoio dos Criadores, do Sindicato dos Empregados e de centenas de Turfistas e só por esta razão tivemos de rever nossa posição de não concorrer. Nos sensibilizou também o apoio de diversos Turfistas de outros Estados onde obtivemos aprovação da nossa gestão”. (Extraído da Revista Cristal de 24/05/2012).
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